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Neste ano cerca de 6 milhões de estudantes farão a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desse número, 52.598 inscritos solicitaram algum tipo de atendimento especializado.
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O aumento nos recursos de acessibilidade busca democratizar a prova, este atendimento especializado deve ser solicitado no ato da inscrição e é voltado para pessoas com deficiência auditiva, surdez, cegueira, baixa visão, deficiência física, pessoas com surdocegueira, discalculia, autismo, visão monocular, deficiência intelectual (mental), dislexia e déficit de atenção.
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Confira abaixo as opções acessíveis oferecidas para a prova:
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Auxílio ledor: serviço especializado de leitura da prova para pessoas com deficiência visual, deficiência intelectual, autismo, déficit de atenção ou dislexia;
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Auxílio para transcrição: serviço especializado de preenchimento das provas objetivas e discursivas para participantes impossibilitados de escrever ou de preencher o Cartão de Resposta;
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Guia-intérprete: profissional especializado em formas de comunicação e técnicas de guia, tradução e interpretação para mediar a interação entre as pessoas com surdocegueira, a prova e os demais envolvidos na aplicação do Exame;
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Mobiliário acessível: São disponibilizadas mesas e cadeiras sem braços, mesas para cadeira de rodas e apoios para perna;
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Sala de fácil acesso: local de prova com acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida;
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Sala especial: sala destinada a acolher participantes em condições que recomendem a separação dos demais, como em caso de doenças infectocontagiosas;
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#LegendaAcessível: A imagem tem na parte superior a foto de caderno de provas o enem acompanhado de um celular com o símbolo de acessíbilidade. Abaixo podemos ler: “Inclusão – Vai fazer o Enem? Confira as medidas que tornam a prova mais acessível às pessoas com deficiência." Na parte inferior direita, temos a logomarca do Coddede e SEPD. Fim da descrição.
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